Brasão da Arquidiocese de Fortaleza

A Arquidiocese de Fortaleza lança nota de esclarecimento sobre a nova fase de prevenção contra a Covid-19

NOTA DE ESCLARECIMENTO 

Segundo o Decreto Nº 34.199, de 21 de agosto de 2021, a Igreja podia realizar atividades presenciais com até 70% da capacidade de público. O novo Decreto Nº 34.298, de 16 de outubro de 2021, também do Governado do Estado do Ceará, apresenta avanço na flexibilização, a saber: 

§ 2º As instituições religiosas poderão realizar celebrações presenciais, com capacidade adequada que possibilite a observância do distanciamento social e das demais regras estabelecidas em protocolos sanitários.

Diante desta nova fase na prevenção contra o  Coronavírus, a Arquidiocese de Fortaleza esclarece que nas celebrações, nas atividades e reuniões pastorais e de grupos, os fiéis sejam acolhidos de forma que se possa garantir a observação dos protocolos sanitários governamentais e de cada município, incluindo o distanciamento social. Portanto, cada responsável pelos espaços celebrativos e pastorais, deve avaliar, com bom senso, como recepcionar os fiéis com segurança.  

A Arquidiocese de Fortaleza mais uma vez lamenta e assegura orações pelas vítimas da pandemia e suas consequências, ao mesmo tempo que se alegra com a notícia da redução da média de óbitos pela Covid-19,  tendendo a quase zero, segundo Boletim Epidemiológico divulgado pela Prefeitura de Fortaleza. 

Rogando a proteção de São José e de Nossa Senhora da Assunção.

Fortaleza, 20 de outubro de 2021.

Pe. Watson Holanda Façanha 
Coordenação Arquidiocesana de Pastoral.

2 Responses

  1. Um absurdo que os pastores tem feito com os fiéis, nos ônibus, nos bares, nas praias tudo segue normal, e pela primeira vez em que podemos voltar ao 100% revogaram essa decisão sobre o preceito de proteger a vida, temo mais quem pode matar a alma do que quem pode matar o corpo. Esse também deveria ser o vosso temor. Muito importa proteger a vida terrena mas que esse cuidado não seja superior que o cuidado com a vida eterna. É certo que todos morreremos, podem até durar 80 anos a nossa vida, mas a vida após a morte é o que realmente importa
    Nesse tempo todo de pandemia fomos privados dos sacramentos, da participação da missa (virtual nunca substituí o presencial), privados da expressão dos atos religiosos, é grave essa conduta, é grave a politicagem de quem tem se aproveitado desse tempo, É MELHOR UMA IGREJA ACIDENTADA MAS ABERTA, UMA IGREJA COMO UM HOSPITAL DE CAMPANHA DO QUE UMA IGREJA FECHADA EM SI MESMA. Deixem o povo que quer Deus encontrá-lo

  2. Certíssimo continuar com a precaução. Se os outros não seguem problema deles. Devemos seguir os bons exemplos e deixar de tumultuar. Quem obedece nunca erra.

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