CNBB endossa resolução do CFM em defesa da vida humana

Nesta sexta-feira (5), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu uma nota oficial endossando a Resolução 2378/2024 do Conselho Federal de Medicina (CFM), destacando sua importância na valorização da dignidade humana. A resolução em questão proíbe a prática da assistolia fetal, um procedimento utilizado em casos de aborto.

Segundo a nota da CNBB, a Comissão Episcopal Vida e Família e a Comissão Especial de Bioética reafirmam sua oposição ao aborto em qualquer estágio da gestação, defendendo a vida humana desde o momento da concepção. Para a CNBB, a Resolução 2378/2024 representa um avanço significativo na proteção da vida no ventre materno.

“A assistolia fetal é um procedimento desumano que envolve a injeção de drogas no coração do bebê para sua morte antes da remoção do útero, independentemente de sua viabilidade extrauterina”, destaca a nota da CNBB.

A CNBB ressalta que o aborto é considerado intrinsecamente mal, sendo visto como um ato de assassinato de uma pessoa inocente, a mais inocente de todas.

A resolução do CFM, ao proibir a assistolia fetal, está alinhada com os princípios defendidos pela CNBB em relação à proteção da vida desde a concepção. A nota da CNBB encerra reafirmando seu compromisso com a defesa da dignidade e integralidade da vida humana, expressando apoio à medida adotada pelo Conselho Federal de Medicina.

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