Dom Walmor motiva generosidade no Domingo de Ramos: “exerça a solidariedade acolhendo o que pede o próprio Cristo: ‘dai-lhes vós mesmos de comer’”

“Não podemos viver a fé de um modo individualista, fechados em nós mesmos. É preciso ir ao encontro do próximo, estendendo as mãos solidárias a quem sofre”. Assim o arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Walmor Oliveira de Azevedo, motiva os fiéis de todo o Brasil a participarem de forma generosa da Coleta Nacional da Solidariedade, no próximo domingo. É nesta data que a Igreja Católica abre a Semana Santa com a celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor.

Dom Walmor recorda que a Igreja, em todo o Brasil, a partir da Coleta da Solidariedade, “ajuda-nos ao exercício da caridade”. E esse gesto deve atender neste ano aqueles que não têm o que comer.

“‘Dai-lhes vós mesmos de comer’: eis a orientação do Mestre Jesus aos seus discípulos, lema da Campanha da Fraternidade 2023 – Fraternidade e fome. Neste Domingo de Ramos, a sua oferta vai ajudar no enfrentamento da fome, são mais 30 milhões de brasileiros sofrendo por não ter o que comer. Exerça a solidariedade acolhendo o que pede o próprio Cristo: ‘Dai-lhes vós mesmos de comer’”, motivou dom Walmor.

Coleta de Solidariedade

A Coleta Nacional da Solidariedade acontece todos os anos no Domingo de Ramos, como gesto concreto da Campanha da Fraternidade. Os recursos arrecadados compõem o Fundo Nacional de Solidariedade, com 40% do total, e os Fundos Diocesanos de Solidariedade, com 60% dos recursos, para promover a sustentação da ação social da Igreja Católica no Brasil.

O Fundo Nacional e o Fundo Diocesano de Solidariedade destinam-se ao atendimento de ações e projetos sociais em território brasileiro. A aplicação dos recursos obedece rigorosamente aos eixos determinados em edital publicado a cada ano, bem como aos aspectos técnicos, administrativos e jurídicos. Exige ainda o acompanhamento das realidades sociais e humanitárias, da legislação brasileira e das orientações doutrinais da Igreja Católica no Brasil.

Fonte: CNBB

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