5ª-feira da 6ª Semana do Tempo Comum – 16 de Fevereiro de 2017 – Cor: Verde
Naquele tempo:
27Jesus partiu com seus discípulos
para os povoados de Cesaréia de Filipe.
No caminho perguntou aos discípulos:
‘Quem dizem os homens que eu sou?’
28Eles responderam:
‘Alguns dizem que tu és João Batista;
outros que és Elias; outros, ainda, que és um dos profetas.’
29Então ele perguntou:
‘E vós, quem dizeis que eu sou?’
Pedro respondeu:
‘Tu és o Messias.’
30Jesus proibiu-lhes severamente
de falar a alguém a seu respeito.
31Em seguida, começou a ensiná-los, dizendo
que o Filho do Homem devia sofrer muito,
ser rejeitado pelos anciãos,
pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei,
devia ser morto, e ressuscitar depois de três dias.
32Ele dizia isso abertamente.
Então Pedro tomou Jesus à parte
e começou a repreendê-lo.
33Jesus voltou-se, olhou para os discípulos
e repreendeu a Pedro, dizendo:
‘Vai para longe de mim, Satanás!’
Tu não pensas como Deus,
e sim como os homens.’
Palavra da Salvação.
Reflexão – Mc 8, 27-33
A resposta que damos à pergunta que Jesus faz aos discípulos e a cada um de nós no Evangelho de hoje mostra principalmente o significado que ele tem em nossas vidas e exige coerência no relacionamento que nós temos com ele. Para Pedro, Jesus é o Messias, o enviado de Deus, o Ungido, o Salvador, mas Pedro é incoerente no relacionamento, pois não quer submeter-se a ele e aceitar os caminhos da salvação. Assim também acontece conosco: dizemos que Jesus é amor, mas não amamos; que é Deus, mas não o servimos; que é o enviado do Pai, mas não o ouvimos; que é nosso irmão, mas não criamos fraternidade.