Nova identidade visual da congregação e da Paulinas Editora. Imagem: reprodução.
Nesta segunda-feira, 5, as Irmãs Paulinas divulgaram em seus sites e mídias sociais a mudança da identidade visual da Paulinas Editora e também uma marca identitária da congregação religiosa em todo mundo “Filhas de São Paulo”. A data escolhida faz memória ao 60° ano do falecimento da confundadora do Instituto, Irmã Tecla Merlo e do e os 30 anos do lançamento da marca editorial Paulinas.
“Depois de 30 anos do lançamento da atual marca, a Paulinas percebeu que era hora de se adequar melhor às necessidades da evangelização no tempo presente. Após pesquisas e análises sobre a presença e a missão na internet, realizadas em 2021 e 2022 pela Equipe Internacional de Apostolado Digital, chegou o momento de reposicioná-la no mercado, tendo como elementos motivadores a inovação e a modernização.
A mudança não é apenas uma operação gráfica, mas, principalmente, uma renovação no compromisso editorial e de difusão da Paulinas. Os resultados dessa análise foram apresentados em encontros apostólicos continentais on-line, dos quais participaram mais de 100 irmãs, empenhadas em tarefas de responsabilidade em diferentes níveis.
O logotipo de Paulinas transmite a mensagem de uma instituição globalizada, que dissemina conteúdos comunicacionais de qualidade por todo o mundo. A mudança é fruto de uma visão de futuro, de como as irmãs querem atuar neste século XXI. A missão de fazer o rebranding da marca, que envolveu centenas de idiomas em 50 países, foi dada à Agência Nova Ópera, do italiano Riccardo Rossi, durou mais de dois anos e envolveu centenas de freiras e leigos de todo o mundo.
Para a superiora provincial do Brasil das Paulinas, irmã Marlene Konzen: “A mudança é principalmente uma renovação no compromisso editorial e de difusão da Paulinas: ser uma editora missionária. Com as nossas edições, queremos colaborar no processo da evangelização, deixando-nos curar e libertar pela Palavra, para assim levar uma mensagem de esperança, de paz, de solidariedade às pessoas do nosso tempo, que estão feridas”.
Com informações e imagem das Irmãs Paulinas.