Diante do aumento das demandas pastorais e da vacância temporária no quadro de bispos auxiliares, a Arquidiocese de Fortaleza, através de seu arcebispo metropolitano , Dom Gregório Paixão, OSB emitiu uma nova autorização para administração do sacramento da Crisma. O documento, que amplia o número de presbíteros autorizados a ministrar o sacramento, segue a orientação dos cânones 882 e 884 do Código de Direito Canônico, que permite ao Ordinário local delegar esta função a outros sacerdotes em situações extraordinárias.
Atualmente, a administração do Crisma já pode ser realizada por Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, arcebispo emérito da Arquidiocese, além dos vigários gerais, Monsenhor João Jorge Corrêa Filho e Monsenhor Virginio Asencio Serpa. Também autorizados os vigários episcopais: Padre Leonardo Bezerra da Silva (Região Bom Jesus dos Aflitos), Padre Francisco Aderlane Freitas Carneiro (Região Nossa Senhora da Assunção), Padre João Batista Aires Silva (Região Nossa Senhora da Conceição), Padre Bruno Moreira Rodrigues (Região São José), Padre Flávio Silva Soares (Região Nossa Senhora dos Prazeres), Padre Aurênio Nonato Azevedo Pereira (Região Metropolitana Sagrada Família), Frei Gilmar Nascimento da Silva, OFM (Região Sertão São Francisco das Chagas), Padre Francisco Adilton Gomes da Silva (Região Praia São Pedro e São Paulo) e Padre Francisco Daniel de Freitas Muniz (Região Serra Nossa Senhora da Palma).
Agora, somam-se a essa lista os padres Antônio Carlos do Nascimento, pároco da Paróquia de São Pio X no Pan Americano, Pe. Rafhael Silva Maciel, pároco da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida no Montese, e Pe. Watson Holanda Façanha, coordenador de pastoral da Arquidiocese .
Eles passam a ter permissão para administrar o sacramento da Crisma nas paróquias e comunidades da Arquidiocese “nos casos em que o arcebispo emérito, os vigários gerais e os vigários episcopais estejam impossibilitados de atender, devido ao grande número de concessões ou outras razões pastorais”, conforme destaca o texto da autorização.
A decisão de permanência será válida até a nomeação dos novos bispos auxiliares ou até a decisão pela autoridade competente. Segundo o documento, a medida tem o objetivo de “zelar pelo bem espiritual dos fiéis, garantindo a administração adequada dos sacramentos” e assegurando que todas as transmissões para o sacramento da Crisma sejam atendidas de forma “oportuna e eficaz”.
Confira o documento.