O desenvolvimento da doutrina é a fidelidade na novidade

Jesus: “Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e a dos fariseus, não entrareis no Reino dos Céus” (Mt 5,20)

Algumas críticas ao atual pontificado contestam o Concílio Vaticano II e chegam a esquecer o magistério de São João Paulo II e de Bento XVI

Sergio Centofanti

Certas críticas de caráter doutrinal ao pontificado atual estão mostrando um distanciamento gradual, mas cada vez mais claro, do Concílio Vaticano II. Não a partir de uma certa interpretação de alguns textos, mas a partir dos próprios textos conciliares. Há leituras que insistem em colocar o Papa Francisco contra os seus predecessores imediatos acabando assim por criticar abertamente São João Paulo II e Bento XVI ou, de alguma forma, silenciam alguns aspectos fundamentais do seu ministério que representam evidentes desenvolvimentos do último Concílio.

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