Papa Francisco enviou uma carta por ocasião dos cento e sessenta anos da morte do Cura d’Ars: apoio, proximidade e encorajamento a todos os padres que apesar das fadigas e desilusões celebram todos os dias os sacramentos e acompanham o Povo de Deus
Sergio Centofanti – Cidade do Vaticano
O Papa Francisco escreveu uma carta aos sacerdotes, recordando os cento e sessenta anos da morte do Cura d’Ars, padroeiro dos párocos. Uma carta que exprime encorajamento e proximidade aos “irmãos presbíteros, que sem fazer alarde”, deixam tudo para se empenhar na vida diária das suas comunidades; aos sacerdotes que trabalham na “trincheira”; também a todos aqueles que diariamente enfrentam desafios sem pensar em si mesmos, “para que o povo de Deus seja cuidado e acompanhado”.
“Dirijo-me a cada um de vocês – escreve o Papa – que, em muitas ocasiões, de modo inobservado e sacrificado, no cansaço ou na fadiga, na doença ou na desolação, assumem a missão como um serviço a Deus e ao seu povo e, mesmo com todas as dificuldades do caminho, escrevem as páginas mais belas da vida sacerdotal”.