A Nunciatura Apostólica comunicou nesta quarta-feira, 6 de maio, a decisão do Papa Francisco em nomear o atual bispo auxiliar de Niterói (RJ), dom Luiz Antônio Lopes Ricci, como bispo titular da diocese de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. Atualmente, quem está à frente do governo da diocese é o Administrador Apostólico, dom Paulo Antônio de Conto, bispo emérito de Montenegro (RS).
Currículo
Natural de Bauru, São Paulo, dom Luiz Antônio nasceu no dia 16 de maio de 1966. Foi ordenado presbítero em 10 de julho de 1997 em sua cidade natal e em 10 de maio de 2017 foi designado pelo Papa Francisco como bispo auxiliar de Niterói (RJ), tendo recebido a ordenação episcopal no dia 16 de julho 2017 no Santuário do Sagrado Coração de Jesus em Bauru.
Possui graduação em Teologia – Bacharelado (convalidação) pela Faculdade João Paulo II (2013); graduação e licenciatura plena em Filosofia pela Universidade do Sagrado Coração (1996); mestrado em Teologia Moral pela Pontifícia Universidade Lateranense (1999) e doutorado em Teologia Moral pela Pontifícia Universidade Lateranense (2007).
Dom Ricci possui um livro publicado pela Editora Paulus, com o título “Morte Social: Mistanásia e Bioética”.
Saudação da CNBB a Dom Luiz Antônio Lopes Ricci
Estimado irmão, Dom Luiz Antônio Lopes Ricci. Graça e paz!
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recebeu com alegria a notícia de sua nomeação como bispo titular da diocese de Nova Friburgo (RJ), nesta quarta-feira, 6 de maio de 2020.
Recorremos ao Papa Francisco para trazer uma palavra inspiradora em sinal de acolhimento a esta sua nova missão. Na homilia proferida na Casa Santa Marta, na segunda-feira, dia 04 de maio, o Sumo Pontífice pediu que haja paz nas famílias e unidade na Igreja. “Há ideias, posições que criam divisão, a ponto que a divisão é mais importante do que a unidade. Tem um cardeal emérito que mora aqui no Vaticano, um pastor muito bom, e ele dizia a seus fiéis: ‘A Igreja é como um rio, sabem? Alguns estão mais desta parte, alguns da outra parte, mas o importante é que todos estejam dentro do rio’. Essa é a unidade da Igreja(…). Mas por que que a Igreja tem essa amplitude de rio? Porque o Senhor quer assim”.
Que a Unidade seja uma marca de seu pastoreio junto ao povo nesta Igreja Particular e que este seja profícuo e sustentado pela graça de Deus.
Com nossas preces,
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
Presidente da CNBB
Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre (RS)
Primeiro Vice-Presidente da CNBB
Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima (RR)
Segundo Vice-Presidente da CNBB
Dom Joel Portella Amado
Bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)
Secretário-geral da CNBB