A Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Fortaleza retomou suas atividades e atendimento no Centro de Pastoral Maria Mãe da Igreja, de segunda a sexta, das 8h às 16h, com Regina Pereira. O telefone de contato é (85) 3388.8718 e o e-mail é [email protected], A coordenação se reúne nas quartas sextas-feiras, das 14h às 17h.
Missão:
– Ser a presença de Cristo e da comunidade eclesial no mundo dos cárceres, contemplando em cada encarcerado e encarcerada o rosto do Cristo crucificado, reconhecendo que todo ser humano é intocável em sua dignidade, mesmo após o erro, e acreditando na possibilidade de conversão de todos.
Objetivos:
– Garantir o direito da população carcerária à assistência religiosa;
– Manter viva na Igreja a mística da misericórdia;
– Acompanhar os presos em suas necessidades pessoais e familiares;
– Priorizar a defesa intransigente da vida, bem como a integridade física e moral dos presos e familiares;
– Monitorar sistematicamente o Sistema Penitenciário.
Atividades permanentes:
– Visitar regularmente todas as unidades penitenciárias, favorecendo a escuta individual;
– Oferecer momentos fortes de oração e celebração;
– Incentivar e acompanhar a organização de núcleos de pastoral carcerária nas paróquias;
– Favorecer o diálogo com os trabalhadores do Sistema Penitenciário;
– Cobrar da autoridade competente a implementação dos Conselhos de Comunidade conforme a Lei de Execução Penal e pleitear neles a presença da própria Pastoral Carcerária;
– Realizar parcerias com os Poderes Públicos, o Ministério Público, a Defensoria Pública, a OAB, as Comissões e Movimentos de Direitos Humanos, as ONGs, as Universidades e as demais Igrejas e Pastorais Sociais;
– Colaborar nos processos de implementação de políticas públicas inerentes à problemática penitenciária, com especial atenção à inclusão social dos egressos;
– Contribuir na formação crítica da comunidade para que todos se sintam corresponsáveis pela política penitenciária;
– Denunciar de maneira intransigente os casos de tortura e maus tratos e outras situações desumanas nas prisões;
– Promover atividades formativas multidisciplinares para os agentes da pastoral;
– Priorizar experiências de Escola de Perdão e Reconciliação e Práticas de Justiça Restaurativa.
Postura:
– Vivenciar a prática da mística da misericórdia;
– Rejeitar todo tipo de exclusão social;
– Combater sem ambiguidades qualquer tipo de violência, de preconceito, de falsos moralismos e as atitudes paternalistas;
– Oferecer os serviços pastorais a todos os encarcerados na gratuidade, sem nada pretender em troca.
Regina Pereira, secretária da Pastoral Carcerária.