Pilar da Ação Missionária: estado permanente de missão
Para garantir que todos os fiéis estejam em estado permanente de “saída” missionária, a exemplo do que indica o Papa Francisco, “a comunidade missionária experimenta que o Senhor tomou a iniciativa, precedeu-a no amor (cf. 1Jo 4,10) e, por isso, ela sabe ir à frente, sabe tomar a iniciativa sem medo, ir ao encontro, procurar os afastados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos. Vive um desejo inexaurível de oferecer misericórdia, fruto de ter experimentado a misericórdia infinita do Pai e sua força difusiva” (EG, n. 24). A experiência do amor de Deus e do encontro com Cristo vivo é uma graça que não pode ficar restrita aos nossos ambientes. É preciso levá-la adiante!
Em Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, em sintonia com as DGAE 2019-2023, a Arquidiocese decidiu, a partir de nossa realidade e das nossas necessidades para o Pilar da Ação Missionária, e agora propõe às Regiões Episcopais, às Paróquias e Áreas Pastorais, às Pastorais Arquidiocesanas, às Pastorais Sociais, CEBs e Organismos, ao Fórum Arquidiocesano de Movimentos Eclesiais, ao Conselho Arquidiocesano de Leigos e à Conferência dos Religiosos, as seguintes Ações Evangelizadoras.
Ações Evangelizadoras para o Pilar da Ação Missionária:
1. Implantação e fortalecimento dos Conselhos Missionários (Conselho Missionário Arquidiocesano (COMIDI), Conselho Missionário Paroquial (COMIPA) e Conselho Missionário de Seminaristas (COMISE).
2. Formação e investimento nas comunidades eclesiais, superando uma pastoral de manutenção, vivendo o compromisso social profético.
3. Desenvolvimento de projetos missionários, envolvendo todas as entidades eclesiais.
4. Criação ou ampliação de ações missionárias com as juventudes investindo tempo, energia e recursos.
5. Fortalecimento ou criação de Escolas Missionárias, com inspiração catecumenal, formando discípulos missionários. 6. Realização de ações missionárias entre e nas Regiões Episcopais, Paróquias, Áreas Pastorais e associação eclesiais.